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  • Júlia Lee

O amor está aqui



Em uma casinha risoriamente encantada, os detalhes de folhas acompanhavam seus olhos de desconfiança. Sinto a poesia que pressiona esse ar que nos rodeia, fragilmente intenso.


O seco ar da Vila de São Jorge invade meus pulmões sedentos por umidade.


Sinto estático os balanços do espaço tempo, tento. Capturo. Guardo.


Quiçá, os lábios queimados de sentimentos perdidos se encontrem em sintonia.


As luzes brilham por aqui, tríplices de sensações. As energias voam, sou passarinho de beira mar ou rio. Já não importa mais.

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